Em Janeiro de 2014, o capítulo 3 do livro "Memórias de um Despertar", que iria ser lançado apenas seis meses depois, a 10 de Junho, começou a ser distribuído, em jeito de separata, com o título "A Revolução que mudou Portugal e o Mundo" chegando aos poderes políticos, sociais e económicos do país, bem como à sociedade em geral.
Presidente da República, Governo, Assembleia da República, gabinetes e deputados europeus, Conselho Económico e Social, municípios, juntas de freguesia, sindicatos, partidos políticos, confederações, federações e uniões representativas dos vários sectores, jornalistas, universidades, politécnicos, centros de investigação, movimento associativo, entre muitos outros, foram convidados a conhecer a visão preconizada nesta obra que foi profusamente partilhada, chegando a milhares de pessoas.
Hoje, 10 de Junho de 2020, seis anos depois, lanço uma nova versão dessa separata, dividida em três actos, onde inclui os capítulos 5 e 7 desse mesmo livro, e com isso trazendo, para além da revolução política e económica abordada no terceiro capítulo, a revolução social e espiritual desenvolvida nos restantes.
Neste ensaio de ficção pretendi mostrar um futuro possível de Portugal à luz da sua missão ancestral, cantada, escrita e declamada por tantos do passado, através da visão desse Quinto Império ungido pelo Espírito Santo que através de muitos filósofos e poetas sempre foi anunciado como a tarefa última desta nação.
Desde Padre António Vieira que teorizou sobre aquilo que Bandarra já profetizava, passando por Fernando Pessoa que soube ver no mito o império civilizacional mais do que o material, e terminando em Agostinho da Silva com a sua visão de um mundo gratuito, onde as prisões estariam vazias porque os homens encontrariam em si a eterna criança, que nada mais é que o próprio Cristo, transformando-a no verdadeiro imperador, esta obra afirma-se como um prolongamento desse veio profético e messiânico.
Dando corpo ao sonho e voz à esperança, pretendi mostrar que é possível cumprir Portugal no seu desígnio maior, dissipando a névoa que turva o olhar e revelando, de forma concreta, prática, objectiva e pragmática um fazer possível que pode inspirar todos aqueles que, sendo parte integrante dessa Alma que nos conduziu pela história, deverão assumir o seu papel na consecução de todos os desígnios que nos foram confiados, fazendo com que este país se cumpra, cumprindo-se o mundo no despertar de uma Nova Terra e de um Novo Homem.
0 comentarios:
Publicar un comentario